Veterinary Hepatic

Veterinary

INDICAÇÃO:
Alimento coadjuvante para cães. Recomendado para cães com distúrbio hepático.
CONTRAINDICAÇÃO:
Filhotes, cadelas prenhes e lactantes.
PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO:
O produto poderá ser administrado por toda a vida do animal, em casos crônicos da doença, ou por certo período, conforme regeneração do tecido hepático. Avaliações periódicas do médico veterinário são muito importantes para analisar o quadro da doença.


Baixo nível de cobre: Cobre reduzido, reduz danos hepáticos
Proteína de alta digestibilidade: Com proteína hidrolisada de soja

Umidade (máx.) 100 g/kg (10%), Proteína Bruta (mín.) 150 g/kg (15%), Extrato Etéreo (mín.) 180 g/kg (18%), Matéria Fibrosa (máx.) 35 g/kg (3,5%), Matéria Mineral (máx.) 55 g/kg (5,5%), Cálcio (máx.) 7.000 mg/kg (0,7%), Cálcio (mín.) 5.200 mg/kg (0,52%), Fósforo (máx.) 12 g/kg (1,2%), Fósforo (mín.) 4.000 mg/kg (0,4%), Magnésio (mín.) 900 mg/kg (0,09%), Sódio (mín.) 1.500 mg/kg (0,15%), Potássio (mín.) 7.000 mg/kg (0,7%), Cobre (máx.) 5 mg/kg (0,0005%), DL-metionina (mín.) 8.000 mg/kg (0,8%), Triptofano (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%), Taurina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%), L-carnitina (mín.) 2.000 mg/kg (0,2%), Inulina (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%), Mananoligossacarídeos (mín.) 3.000 mg/kg (0,3%), Enterococcus faecium (mín.) 4×107 UFC/kg, Lactobacillus casei (mín.) 4×107 UFC/kg, Bifidobacterium bifidum (mín.) 2×107 UFC/kg, Lactobacillus acidophilus (mín.) 5×107 UFC/kg, Lactobacillus lactis (mín.) 3×107 UFC/kg, Bacillus subtilis (mín.) 2×107 UFC/kg, Energia Metabolizável 4.070 kcal/kg.

Arroz quebrado, farinha de vísceras de aves, proteína hidrolisada de soja*, farelo de glúten de milho 60**, milho integral moído**, linhaça integral moída, gordura de frango, óleo de peixe refinado, ovo desidratado, polpa de beterraba, levedura seca de cervejaria, Aditivo Probiótico, Mananoligossacarídeos, Inulina, Aluminossilicato de sódio e cálcio, Cloreto de sódio (sal comum), Cloreto de potássio, Extrato de Yucca schidigera, Aditivo antioxidante (tocoferol e essência de alecrim), Propionato de cálcio, L-carnitina, DL-metionina, Taurina, Triptofano, Fosfato bicálcico, Hidrolisado de fígado de frango, Ácido fólico, Ácido pantotênico, Vitamina A, Vitamina B12, Vitamina B1, Vitamina B2, Vitamina B6, Vitamina D, Vitamina H, Vitamina K, Vitamina PP, Vitamina E, Vitamina C, Ferro quelatado, Cobre quelatado, Manganês quelatado, Levedura enriquecida com selênio, Zinco quelatado, Iodato de cálcio.
*Agrobacterium tumefaciens, Arabidopsis thaliana, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes.
** Agrobacterium tumefaciens, Bacillus thuringiensis, Streptomyces viridochromogenes, Zea mays. 

Vitamina A 20.000 U.I., Vitamina B12 100 mcg, Vitamina C 100 mg, Vitamina D 1.000 U.I.,
Vitamina E 500 U.I., Selênio 0,5 mg, Ácido Fólico 1,8 mg, Ácido Pantotênico 20 mg, Ferro 100 mg, Iodo 2 mg, Manganês 18 mg, Vitamina B1 10 mg, Vitamina B2 14 mg, Vitamina B6 10 mg, Vitamina H 0,8 mg, Vitamina K 1,5 mg, Vitamina PP 100 mg, Zinco 200 mg.

Dentre os principais desafios da medicina veterinária, destacam-se os distúrbios fisiológicos e metabólicos que envolvem o fígado. Com frequência, a enfermidade hepática é complicada pela inapetência que favorece as perdas metabólicas dos tecidos. O controle dietético da enfermidade exige uma dieta bastante palatável, apesar da restrição proteica, e muito digestível, com a finalidade de se reduzir o estado catabólico. Estas recomendações gerais complementam as modificações de nutrientes na dieta, por exemplo, proteínas, lipídeos e carboidratos.
Na doença hepática crônica ocorre alteração no metabolismo proteico e redução na síntese de albumina, que corresponde a 60% do total de proteínas plasmáticas, o que pode acarretar em ascite e edema.
O fígado desempenha importante papel na degradação das proteínas provindas da dieta e na desaminação de alguns aminoácidos. Alguns aminoácidos aromáticos, como tirosina, fenilalanina e triptofano, são geralmente removidos da circulação portal e metabolizados pelo fígado; com a doença hepática, esses aminoácidos são acumulados na circulação. A Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE possui 14% de proteína e sua fonte é de origem vegetal, auxiliando o metabolismo proteico sem exceder a capacidade do fígado.
A terapia dietética deve proporcionar proteína suficiente para atender a regeneração, reparação e manutenção hepática, reduzindo ao mínimo os produtos nitrogenados resultantes do catabolismo das proteínas.
A glicose sanguínea pode ser mantida com 1⁄4 da capacidade funcional do fígado, mas o declínio da circulação de glicose (hipoglicemia) pode ocorrer em quadros de cirrose, falência hepática ou neoplasia hepática. A dieta Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE tem na sua formulação carboidrato de alta digestibilidade, o arroz, o qual também é muito palatável.
O fígado é muito importante no metabolismo de lipídeos, onde ácidos graxos são sintetizados e armazenados como triglicerídeos. Quando o glicogênio hepático está reduzido, ácidos graxos são mobilizados do tecido adiposo e oxidados então pelo fígado. A carnitina é um cofator necessário para o transporte de ácidos graxos do citoplasma para a mitocôndria, e o fígado, importante no metabolismo da carnitina. A Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE é composta por L-Carnitina e teor ideal de Extrato Etéreo para aumentar a densidade energética e, assim, garantir a ingestão adequada de nutrientes em porções menores e quantidades suficientes de alimento.
Pode ocorrer deficiência de vitaminas e minerais relacionada à enfermidade hepática, como consequência da associação de escassa ingestão de alimento, redução da absorção intestinal e do aumento das necessidades decorrente do catabolismo e regeneração hepática, por isso, a Equilíbrio Veterinary Hepatic – HE contém um complexo vitamínico com alto teor das vitaminas lipossolúveis A, D, E, K e Complexo B auxiliando no armazenamento e absorção.
Minerais como ferro, cobre e zinco são estocados no fígado. O acúmulo de cobre pode causar maiores danos hepáticos e pode ocorrer tanto por defeitos no metabolismo de cobre quanto como resultado da diminuição da sua excreção. Em uma doença hepática, é provável o acúmulo de cobre nos hepatócitos, devido à excreção inadequada na bile, com consequente intoxicação e agravamento da hepatopatia. O zinco pode reduzir a absorção intestinal de cobre por competição entre íons e influenciar a síntese de metalotioneína, proteína fixadora de cobre que se une ao cobre intestinal, excretando-o pela bile e reduzindo sua absorção. A deficiência de zinco pode ocorrer e a concentração de magnésio também pode estar diminuída em quadros de cirrose. A Equilíbrio Veterinary Hepatic HE contém na sua composição baixos teores de cobre e concentrações adequadas de zinco quelatado, diminuindo os riscos de intoxicação por cobre.
O nível ideal de energia metabolizável, fornecendo o aporte calórico adequado, é um aspecto importante a ser considerado em animais com distúrbios hepáticos.

Produtos Relacionados

Nossas Linhas