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Bulldog Francês: tudo sobre a raça

Com seus olhinhos esbugalhados, focinho achatado e orelhas em pé, os bulldogs conquistam muitos corações por serem afetuosos e apegados aos tutores. 

Esses pequenininhos são teimosos e muito inteligentes, mas precisam de cuidados especiais durante toda a vida. Se você tem um bulldog francês ou tem a vontade de ter um, preparamos um dossiê sobre essa fofura. Confira só: 

História do bulldog francês

A história de sua origem é um pouco confusa – já que se mistura um pouco com os bulldogs ingleses. Por serem pequenos e ágeis, foram muito usados durante a Revolução Industrial como caçadores de ratos em estabelecimentos como restaurantes e fábricas.

Contudo, por sua doçura e companheirismo, a raça se popularizou entre os trabalhadores e muitos artesãos que se mudaram para a França levaram seus pequenos bulldogs para a terra dos croissants. Ali, ficaram ainda mais populares – desta vez entre a burguesia e os artistas – e foram levados para Nova Iorque.  

Principais características físicas do bulldog francês:

  • Pelagem – os pelos são curtos, lisos e macios. As cores principais podem variar entre fulvo, tigrado ou não, e com ou sem manchas brancas, sendo mais de vinte combinações de cores catalogadas na federação de cinofilia brasileira.
  • Tamanho – podem alcançar dos 29 aos 35 cm de altura e pesam entre 8 e 14 kg, a depender do porte muscular e do escore de condição corporal do cão.
  • Olhos – são grandes, arredondados, um pouco protuberantes – algumas variações de cor de pelagem são propensas à heterocromia – que é quando o animal tem cores de olhos diferentes.
  • Orelhas – são paralelas e apontadas para o alto. 

Principais características comportamentais do bulldog francês 

Você já deve ter ouvido falar que os bulldogs são muito companheiros e se dão bem com crianças. Além disso, são dóceis, muito inteligentes e capazes de aprender muito – não à toa, são animais da categoria de companhia. 

Para quem trabalha fora, talvez não sejam os peludos ideais, já que costumam ser muito dependentes e, sem companhia, têm propensão a desenvolver síndrome do abandono (ou ansiedade da separação) e manifestam esse desconforto com hábitos como roer móveis.

Uma característica que só o bulldog francês possui é o que chamam de “frenchie” – um tipo de bocejo ou gargarejo que dá a impressão de que a qualquer momento o cachorro vai sair por aí falando exatamente o que quer. Isso garante muitas risadas e vídeos fofos na internet.

Principais doenças do bulldog francês 

Por serem animais de focinho curto, a principal doença característica da raça é a síndrome braquicefálica – problema de formação anatômica ocasionado pelo encurtamento dos ossos. O animal pode apresentar redução nos orifícios nasais, desenvolvimento incompleto da traqueia e prolongamento do palato, o que afeta diretamente as vias respiratórias.

Os bulldogs também são conhecidos por terem pele sensível e serem propensos à dermatites atópicas ou alimentares. A raça também tem propensão à displasia coxofemoral (degeneração das articulações do quadril) e deslocamento de patela, que pode acontecer por causa do peso exercido sobre a musculatura. 

Por fim, por terem as orelhas muito expostas, é bom tomar cuidado durante o banho para evitar que sofra com otite de repetição.  

Alimentação de bulldog francês 

Os cães dessa raça costumam demandar muita energia para brincar durante o dia. Por isso, é importante que seja oferecido alimentos completos e de alta qualidade para suprir suas necessidades diárias.

Equilíbrio Sensitive, por exemplo, tem uma composição que atende perfeitamente a esse público, que é bastante exigente. Sua base proteica é de origem ovina e proteína hidrolisada de soja, conferindo sabor único de alta digestibilidade que agrada até os paladares mais exigentes. 

Como sabemos, eles são mestres em soltar aqueles gases (com odor bem forte!), nossa formulação apresenta prebióticos e probióticos para garantir a saúde intestinal do início ao fim da digestão. A inclusão do extrato de yucca auxilia na redução do odor das fezes. 

Para aqueles pelinhos finos seguirem brilhantes e sedosos, há ômegas 3 e 6 em níveis ótimos, ácidos graxos que atuam no revestimento da camada mais externa da pele.  Os nutrientes também atuam na renovação celular e ajudam o sistema imunológico dos peludos. 

Lembre-se, contudo, que é preciso sempre consultar um médico-veterinário, inclusive sobre a quantidade de comida que o seu amigo de quatro patas vai receber. 

Ao fazer o acompanhamento nutricional, respeitar o intervalo das vacinas, levar seu amigo para consultas de rotina e oferecer muito amor e afeto, você promove uma vida mais feliz e longa ao seu lado! 

No blog de Equilíbrio você sempre encontra dicas e informações importantes sobre o dia a dia animal, os cuidados com bem-estar, alimentação e saúde. Além disso, siga nas redes sociais para ficar por dentro das novidades e lançamentos.